quinta-feira, maio 31, 2007
SÓ PORQUE SIM - Pedro Ribeiro
Ontem, como é habito visitei o blog do Pedro Ribeiro (director da Rádio Comercial, comentador de jogos na SPORT TV e apresentador de programas entre outras coisas).
Todos os dias existe algo interresante para contar ou pelo menos torna os pormenores mais insigificantes em textos agradaveis.
Os post sobre a relação que existe entre ele e os filhos são absulutamente fantásticos, enquanto lia este estava a rever a minha própria relação com a Mariana.
Por isso abro aqui em excpeção e coloco um texto que não sendo meu, retrata na perfeição aquilo que sinto pela Mariana e ela por mim.
http://osdiasuteis.blogspot.com/2007/05/s-porque-sim.html
Quero aqui agradecer publicamente ao Pedro Ribeiro pelos seus desabafos diários (www.osdiasuteis.blogspot.com) e pedir desculpa por este abuso.
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Todos os dias existe algo interresante para contar ou pelo menos torna os pormenores mais insigificantes em textos agradaveis.
Os post sobre a relação que existe entre ele e os filhos são absulutamente fantásticos, enquanto lia este estava a rever a minha própria relação com a Mariana.
Por isso abro aqui em excpeção e coloco um texto que não sendo meu, retrata na perfeição aquilo que sinto pela Mariana e ela por mim.
http://osdiasuteis.blogspot.com/2007/05/s-porque-sim.html
Quero aqui agradecer publicamente ao Pedro Ribeiro pelos seus desabafos diários (www.osdiasuteis.blogspot.com) e pedir desculpa por este abuso.
sexta-feira, maio 25, 2007
PONTE 25 de ABRIL
21.00H
O pai e a Mariana vão ao Fórum Almada.
Ao aproximamo-nos da ponte 25 de Abril lembrei-me que possivelmente seria a primeira vez que a Mariana iria passar a ponte e ter a noção do meio envolvente.
Foi então que resolvi desperta-lhe a curiosidade. Falei-lhe que a ponte é muito bonita que iria ver a água e muitas casas.
O que se passou durante a travessia terá sido sem dúvida dos momentos mais sublimes de convívio entre nós os dois.
O espanto de ver as casas lá em baixo, o comboio, a agua as pessoas pequenas, tudo isto numa perspectiva absolutamente diferente.
O medo que os olhos dela transmitiam, juntamente com as perguntas que ia fazendo para satisfazer a curiosidade faz esquecer todo de menos bom por que passamos.
A vinda para cá foi uma nova sensação, já de noite a Mariana não ligou nada ás luzes da cidade, simplesmente perguntou por umas luzes vermelhas que ia vendo no cimo dos pilares da ponte.
O sono tem destas coisas.
Para mim entrar em Lisboa ao fim da tarde ou a noite pela ponte 25 de Abril é das coisas mais belas que pode existir, pelo facto de agora usar mais a ponte Vasco da Gama visto ser a que melhor me serve só vem apurar o gosto de desfrutar do prazer que tenho e incutir na Mariana o mesmo gosto.
O medo que os olhos dela transmitiam, juntamente com as perguntas que ia fazendo para satisfazer a curiosidade faz esquecer todo de menos bom por que passamos.
A vinda para cá foi uma nova sensação, já de noite a Mariana não ligou nada ás luzes da cidade, simplesmente perguntou por umas luzes vermelhas que ia vendo no cimo dos pilares da ponte.
O sono tem destas coisas.
Para mim entrar em Lisboa ao fim da tarde ou a noite pela ponte 25 de Abril é das coisas mais belas que pode existir, pelo facto de agora usar mais a ponte Vasco da Gama visto ser a que melhor me serve só vem apurar o gosto de desfrutar do prazer que tenho e incutir na Mariana o mesmo gosto.
terça-feira, maio 15, 2007
Estamos no carro, as bolachas acabadas de comprar de supermercado estão a voar para a boca da Mariana no banco de trás.
A mãe já tinha avisado que não queria mais bolachas comidas, porque a hora do jantar estava a chegar.
É tão que a frase sai da boca da mimoca.
- Ó pai não estou a comer, só estou a “linguar”.
Pai e mãe olham-se mutuamente.
Linguar !!!
Olho para trás e está a boa da Mariana a lamber a bolacha.
A mãe já tinha avisado que não queria mais bolachas comidas, porque a hora do jantar estava a chegar.
É tão que a frase sai da boca da mimoca.
- Ó pai não estou a comer, só estou a “linguar”.
Pai e mãe olham-se mutuamente.
Linguar !!!
Olho para trás e está a boa da Mariana a lamber a bolacha.
